A tireoide é uma glândula vital que desempenha um papel crucial na manutenção de diversos processos metabólicos no corpo. No entanto, quando a tireoide não é tratada adequadamente, ou seja, quando não se gerencia as condições associadas à tireóide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, as consequências podem ser graves.
Em situações em que há uma produção excessiva de hormônios tireoidianos, conhecido como hipertireoidismo, o indivíduo pode enfrentar uma série de desafios de saúde.
Sintomas como insônia, nódulos no pescoço, nervosismo, intestino irregular, alterações no peso corporal e sensação de calor excessivo são comuns. Além disso, o indivíduo também pode experimentar fraqueza muscular e outros sinais de hiperatividade metabólica.
Por outro lado, se a tireoide produz hormônios insuficientes, condição conhecida como hipotireoidismo, os efeitos podem ser igualmente adversos. Fadiga, sensação de frio, aumento de peso, constipação, pele seca e depressão são apenas alguns dos sintomas associados a essa condição.
Infelizmente, ambos os cenários podem levar a complicações mais graves, como doenças cardiovasculares, se não forem tratados a tempo.
A negligência em relação ao tratamento adequado da tireoide pode trazer consequências sérias para a saúde global do indivíduo. Assegurar um diagnóstico preciso e seguir um plano de tratamento eficaz é essencial para gerenciar essas condições tireoidianas e manter um equilíbrio metabólico saudável.
A tireoide, uma pequena glândula em forma de borboleta localizada na base do pescoço, desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo do corpo. Quando a tireoide está alta, ou seja, produzindo hormônios em excesso, condição conhecida como hipertireoidismo, vários riscos de saúde podem surgir, tornando o manejo dessa condição extremamente importante.
Os riscos da tireoide alta incluem uma variedade de sintomas físicos e psicológicos. Os sintomas mais comuns são batimentos cardíacos acelerados, conhecidos como taquicardia, que podem levar a complicações cardiovasculares.
Outros sinais incluem dificuldade para dormir, nervosismo e intolerância ao calor, que podem afetar significativamente a qualidade de vida do indivíduo.
A longo prazo, os riscos de não tratar a tireoide alta podem ser ainda mais graves. Esses incluem a perda óssea, também conhecida como osteoporose, devido ao metabolismo acelerado, e em casos extremos, a crise tireotóxica, uma situação de emergência que requer atendimento médico imediato. Esta última é caracterizada por febre alta, agitação, alterações do estado mental e insuficiência cardíaca.
Os sintomas de tireoide alta são muitas vezes perceptíveis e podem afetar várias partes do corpo. A perda de peso inexplicada, mesmo quando a ingestão de alimentos permanece a mesma ou até aumenta, é um sintoma comum. Isso geralmente é acompanhado por fadiga, devido ao esgotamento energético causado pelo metabolismo acelerado.
Quando há um excesso de produção hormonal, condição conhecida como hipertireoidismo ou "tireoide alta", vários sintomas e sinais podem emergir, refletindo o aumento da atividade metabólica.
Além disso, o excesso de transpiração e a sensação de calor são outros sinais da tireoide alta, atribuídos ao aumento da atividade termogênica do corpo. As mãos trêmulas e a fraqueza muscular também podem ser observadas, refletindo o impacto do excesso de hormônios tireoidianos no sistema nervoso e na musculatura.
As alterações gastrointestinais, como diarreia frequente, são mais um sintoma possível, assim como a menstruação irregular nas mulheres, devido à influência dos hormônios tireoidianos nos ciclos menstruais. Por fim, alterações no humor, incluindo ansiedade e irritabilidade excessiva, também podem ser um indicativo de tireoide alta.
Quando o hipertireoidismo não é diagnosticado nem tratado, sua gravidade pode atingir um nível extremo, desencadeando uma condição conhecida como crise tireotóxica ou tempestade tireoidiana.
Esse estado de emergência médica é caracterizado por febre alta, delírio, e até mesmo insuficiência cardíaca, podendo ser fatal se não tratado prontamente. Portanto, é vital levar a sério os sinais de um problema de tireoide e buscar atendimento médico
se os sintomas se manifestarem.
Contudo, esses casos são estritamente raros, ainda mais para pacientes que realizam acompanhamento médico periódico.
As soluções para curar a tireóide depende da condição específica que está afetando a glândula. As condições da tireoide podem variar de hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio tireoidiano) a hipertireoidismo (produção excessiva de hormônio tireoidiano), nódulos da tireóide e câncer da tireoide. As opções de tratamento podem incluir medicamentos, cirurgia de tireoide e ablação de tireoide.
A cirurgia de tireoide é normalmente recomendada em casos de câncer de tireoide, nódulos grandes ou desconfortáveis, ou hipertireoidismo que não responde a outros tratamentos. O procedimento pode envolver a remoção parcial (lobectomia ou tireoidectomia subtotal) ou total (tireoidectomia total) da glândula tireóide.
A cirurgia geralmente é segura, mas, como qualquer procedimento, pode carregar riscos, como danos aos nervos laríngeos ou às glândulas paratireoides.
A ablação de tireoide é um tratamento comumente usado para o hipertireoidismo e o câncer de tireoide. O iodo radioativo é administrado oralmente e absorvido pela glândula tireoide, onde destrói as células tireoidianas, reduzindo a produção excessiva de hormônios ou eliminando células cancerígenas.
A quantidade de iodo radioativo administrada é controlada e segura, embora possa levar a um estado de hipotireoidismo, que é mais fácil de gerenciar com terapia de reposição hormonal.
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